Diga-me com quem andas e te direi quem és

Por Paula Lucchese Cordeiro

E o meu primeiro Festival do DeRose Method

Se você acompanha meus posts neste blog já deve ter percebido que adoro compartilhar sobre experiências que impactaram a maneira como eu vejo a vida, gerando transformação em algum nível. A busca pelo autoconhecimento é o tipo de jornada que, uma vez colocada como objetivo de vida, invariavelmente irá trazer experiências como estas.

Um destes momentos, sem dúvida, foi participar do meu primeiro Festival do DeRose Method, em Florianópolis, evento que acontece anualmente (em outros locais do Brasil e do mundo também) e que reúne Professores, Instrutores e Alunos do DeRose Method para compartilhar 3 dias de imersão total nessa filosofia, com práticas e palestras poderosas, muito convívio e comida boa.

Nunca tinha visto igual combinação de tantas pessoas interessantes, cheias de energia, comprometidas com uma vida saudável, todos praticantes de uma filosofia que compartilha basicamente a busca pelos mesmos objetivos: autoconhecimento, transformação, qualidade de vida, alto desempenho profissional e pessoal – ainda por cima dançando a noite inteira sem uma gota de álcool...

E ninguém parecia surpreso, a não ser eu kkk.

Participar deste evento me fez pensar que uma excelente forma de descobrir mais a respeito de nós mesmos é observar as pessoas com quem convivemos regularmente. Já parou para pensar nisso?

De forma quase que inconsciente, vamos absorvendo os hábitos, conceitos e valores dos grupos dos quais fazemos parte, repetindo-os, até que eventualmente tornam-se partes de nós mesmos.

E se concordamos que nossos comportamentos, atitudes e pensamentos são em qualquer medida influenciados pelas pessoas à nossa volta, não seria inteligente estarmos atentos para identificar se estão alinhados com nossos valores? Se são condizentes com os planos e objetivos que temos para o nosso futuro?

Deixo a você essa provocação. Questione-se. Poucas atitudes são mais poderosas e transformadoras do que a capacidade (e a coragem) de olhar para dentro de nós mesmos e refletir sobre aquilo que nos serve de fato, e o que nos afasta da vida que almejamos ter.

Com a palavra: Professor DeRose

Egrégora – sabe o que é? Basicamente o assunto que acabamos de tratar acima!

Termo que vem do grego e que designa a força gerada pelo somatório de energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas quando se reúnem com qualquer finalidade, como é o caso de empresas, clubes, religiões, famílias, partidos etc.

Egrégora é como um “filho coletivo“ produzido pela interação das diferentes pessoas envolvidas. Por axioma, um ser humano nunca vence a influência de uma egrégora caso se oponha frontalmente a ela. A razão é simples. Uma pessoa, por mais forte que seja, permanece uma só.

Já que a egrégora é produzida por um grupo de pessoas, basta você se aproximar das pessoas certas: gente feliz, descomplicada, saudável, de bom caráter, boa índole. Mas também com fibra, dinamismo e capacidade de realização. O difícil é diagnosticar tais atributos antes de se relacionar com elas!

FONTE: Tratado de Yôga, DeRose.

Festival de SP com as vagas esgotadas!!