Veracidade e integridade
Texto por Paola Martins
A verdade, quando bem dita, cria vínculos, constrói pontes, reforça laços.
O mundo todo se beneficia quando você deixa aflorar aquilo o que você realmente é, quando você respeita, cuida e ama a si mesmo o suficiente para comprometer-se com a veracidade.
Já as inverdades, não passam de ilusões, sonhos, fantasias.
“Não vale a pena viver sonhando, e se esquecer de viver”.
Viver sonhando, viver em um plano ilusório calcado em inverdades e sem nenhum tipo de comprometimento com a veracidade, nos desconecta do real.
Faça a sua escolha. Tenha bravura de optar diariamente por ser de verdade, em um mundo de filtros e máscaras.
Comprometa-se ferozmente com a veracidade. O que você tem de mais real, de mais verdadeiro no seu âmago, é a marca da sua contribuição para todo o mundo. Se estiver disposto a encarar a si mesmo.
E não esqueça: no caminho, não deixe de lado a gentileza, o cuidado, o amor, pois só com estes elementos é que a trilha se tornará assimilável e menos solitária.
Lembre-se: a verdade aproxima, não afasta. Aproxima você das pessoas a sua volta e aproxima você de você mesmo. Da sua integridade.
A jornada da integridade - de uma vida plena, entre aquilo que você pensa, o que você sente e o que você faz - passa por passos, alguns dias largos, alguns dias pequenos, de veracidade.
Você pode caminhar quilômetros, sem sair do lugar, se a estrada não for de verdade.
Esteja atento as ilusões que se apresentam a você e que você mesmo constrói.
Segure o espelho na sua frente. Limpe a superfície, para não comprometer a imagem. Fixe o olhar, não desvie.
E, ainda assim, tenha certeza de que o reflexo é apenas uma representação da realidade, não é a verdade.
Saiba reconhecer as inverdades, para agarrar com unhas e dentes o que for de verdade, quando se apresentar a você.
Dispa-se dos medos, das angústias, dos receios e se permita viver o real. Puro, simples, caótico, doído, mas verdadeiro.
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