
Jamais devemos confundir o que temos com o que somos
Texto por Paola Martins A toda evidência, nossa sociedade moderna, há muitas eras, valoriza exacerbadamente os bens materiais, e não raras vezes perde de vista a essência invisível aos olhos (Saint-Exupéry). Como nos ensina o Prof. Fabiano Gomes: “Nós jamais devemos confundir o que temos com o que somos. A nossa sociedade valoriza muito os bens materiais como um reflexo daquilo que somos, o que é uma grande ilusão. Desenvolvendo a real noção do que é realmente necessário para

Autenticidade e trapaças
Texto por Paola Martins Roubamos muitas coisas, a todo o tempo. Talvez você esteja lendo isto e realizando protestos internos contra este texto: ”Como assim roubamos? Eu NUNCA roubei nada na minha vida”. Será mesmo? Você já parou para pensar no quanto nos apropriamos indevidamente de traços, características, ideias e conceitos alheios? Seja levando sozinho o mérito por uma ideia que na verdade surgiu juntamente com um colega, seja reproduzindo um discurso que não fomos nós qu

A tirania de roubar o tempo do outro
Texto por Paola Martins Nosso ativo mais precioso é o tempo. A cada dia que passa, vivendo nesta sociedade imediatista e sempre à beira da exaustão, torna-se mais e mais evidente que nada é mais precioso do que o nosso tempo. O tempo não para, nem volta. Não se engane: por mais que possamos olhar para o passado através das inúmeras fotografias e vídeos que fazemos, ainda que tenhamos disponíveis milhares de redes sociais que nos notificam com as lembranças daquilo o que fizem