Por Antonio Antonioli. A mentira por vezes serve como arma de defesa mesmo quando não existe ataque algum, é usada para a obtenção de algo sendo que muitas vezes pode-se obter igual resultado ou melhor sem utilizá-la.

Por Paula Cordeiro. Esse texto é uma carta para você, que se encontra nesse exato ponto: nem mais adormecido, mas ainda não totalmente certo desse novo lugar que começa a surgir a você. Talvez você não saiba nomear ainda o que está nascendo. Mas sente. Vê. E pressente que a vida vai mudar, de um jeito ou de outro, porque você mudou.

Por Paula Cordeiro. Uma vida sustentável não é sobre controle absoluto, mas sobre presença para tomar decisões lúcidas. Não é um luxo — é fator primordial para a construção da vida que se deseja ter, ou não chegaremos inteiros lá, seja lá aonde for pra você.

Por Antonio Antonioli. A administração da agressividade no dia-a-dia é tarefa sofisticada, a tendência é copiarmos aos que estão a nossa volta, replicando o comportamento dos ambientes os quais frequentamos, de forma consciente ou não.

Por Paula Cordeiro. Acredito, de verdade, que todos têm a oportunidade de descobrir e criar uma vida que vale a pena ser vivida — única, real, coerente. E ninguém faz isso sozinho: a gente se apoia, se inspira, se desafia, compartilha o caminho.

Por Paula Cordeiro. Talvez aí esteja sua fonte mais pura de criatividade: o caos que só você enxerga como possibilidade de ordem. O problema que só você consegue resolver - porque se importa de verdade. A coragem de criar quando tudo parece impossível.

Por Carol Gassen. O lugar seguro e aconchegante é aquele que cultivamos da pele para dentro deixando emergir quem realmente somos, nos esforçando para bancar e oferecer ao mundo nossos créditos e qualidades com toda nossa potência e força, bancando a felicidade e o amor que temos a ofertar.

Por Paola Martins. Amar não é compatível com escassez. É sempre um ganha-ganha. E se não o for… talvez não seja amor de verdade.

Por Paula Cordeiro. Existe um tipo de sabedoria que não se aprende em livros.Ela vive no corpo, e fala conosco o tempo todo — através de sensações, tensões, arrepios, cansaços, movimentos. Mas estamos escutando?

Por Paula Cordeiro. Nossa proposta é justamente tornar o cotidiano em um sádhana — uma prática consciente, um caminho de refinamento pessoal que se expressa nos gestos simples, nas escolhas diárias, na forma como nos relacionamos com o mundo e conosco.